domingo, 27 de junho de 2010
Simultaneidade
sábado, 26 de junho de 2010
Lanterna dos Afogados, de Hebert Vianna
Quando tá escuro
E ninguém te ouve
Quando chega a noite
E você pode chorar
Há uma luz no túnel Dos desesperados
Há um cais de porto
Pra quem precisa chegar
Eu estou na lanterna dos afogados
Eu estou te esperando
Vê se não vai demorar
Uma noite longa
Pra uma vida curta
Mas já não me importa
Basta poder te ajudar
E são tantas marcas
Que já fazem parte
Do que eu sou agora
Mas ainda sei me virar
Eu tô na lanterna dos afogados
Eu tô te esperando
Vê se não vai demorar ...
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Vulnerável x Firme , Quiroga
Pranayam
O nariz tem um lado direito e um esquerdo; usamos ambos para inspirar e expirar. Na verdade eles são diferentes: o direito representa o Sol, o esquerdo, a Lua. Durante uma dor de cabeça, tente fechar a narina direita e usar a esquerda para respirar,dentro de cerca de cinco minutos a dor de cabeça deve ir embora. Se você se sente cansado, faço o contrário: feche a narina esquerda e respire pela direita. Num instante sentirá sua mente aliviada. O lado direito pertence ao "quente" (Sol) por isso esquenta rapidamente, o esquerdo pertence ao "frio"(Lua) A maior parte das mulheres repira com o lado esquerdo do nariz, então se resfriam rapidamente. A maioria dos homens respira pela narina direita e isso os influencia. Repare no momento em que acordamos, qual dos lados respira melhor , ou mais? Direito ou esquerdo? Se for o esquerdo você se sentirá cansado. Então, feche a narina esquerda e use a direita para respirar, você se sentirá aliviado rapidamente. Isso pode e deve ser ensinado às crianças, mas é mais efetivo quando praticado por adultos. Um amigo costumava ter fortes dores de cabeça e sempre ia ao médico. Houve um tempo em que sofria de dores de cabeça literalmente todas as noites, ficando incapacitado para estudar Ele tomava analgésicos , mas não funcionavam. Ele decidiu tentar esta terapia de respiração: fechava a narina direita e respirava pela esquerda. Em menos de uma semana sua dor de cabeça foi-se. Continuou o exercício por um mês. Essa terapia alternativa natural, sem medicamentos é algo em que ele tem experiência. Então, por que não tentar ?
Vida Noturna
O Tempo e as Jabuticabas, de Rubem Alves
Ser Chique, de Gilka Aria
quarta-feira, 23 de junho de 2010
Guerra Pacífica
domingo, 13 de junho de 2010
Criatividade em Ação
sábado, 12 de junho de 2010
Quem foi Rachel Corrie?
Só pra descontrair...
Oração São Francisco de Assis
Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor,
Onde houver ofensa , que eu leve o perdão,
Onde houver discórdia, que eu leve a união,
Onde houver dúvida, que eu leve a fé,
Onde houver erro, que eu leve a verdade,
Onde houver desespero, que eu leve a esperança,
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria,
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, fazei que eu procure mais
consolar que ser consolado;
compreender que ser compreendido,
amar, que ser amado.
Pois é dando que se recebe
é perdoando que se é perdoado
e é morrendo que se nasce para a vida eterna...
sexta-feira, 11 de junho de 2010
Código de Isaías, por Gregg Braden
Nelson Mandela
Nelson Rolihlahla Mandela (Mvezo, 18 de julho de 1918) é um advogado, ex-líder rebelde e ex-presidente da África do Sul de 1994 a 1999. Principal representante do movimento antiapartheid, como ativista, sabotador e guerrilheiro. Considerado pela maioria das pessoas um guerreiro em luta pela liberdade, era considerado pelo governo sul-africano um terrorista. Passou a infância na região de Thembu, antes de seguir carreira em Direito. Em 1990 foi-lhe atribuído o Prêmio Lênin da Paz, que foi recebido em 2002. Na África do Sul também é conhecido como 'Madiba', um título honorário adotado por membros do clã de Mandela. Mandela, como jovem estudante de direito, envolveu-se na oposição ao regime do Apartheid, que negava aos negros (maioria da população) direitos políticos, sociais e econômicos. Uniu-se ao Congresso Nacional Africano (conhecido no Brasil pela sigla portuguesa, CNA, e em Portugal pela sigla inglesa, ANC) em 1947, e dois anos depois fundou com Walter Sisulu e Oliver Tambo (entre outros) uma organização mais dinâmica, a Liga Jovem do CNA/ANC. Depois da eleição de 1948 dar a vitória aos africânderes Partido Nacional apoiantes da política de segregação racial, Mandela tornou-se activo no CNA, tomando parte do Congresso do Povo (1975) que divulgou a Carta da Liberdade - documento contendo um programa fundamental para a causa antiapartheid. Comprometido de início apenas com actos não violentos, Mandela e seus colegas aceitaram recorrer às armas após o massacre de Sharpeville (21 de Março de 1960), quando a polícia sul-africana atirou em manifestantes negros, desarmados, matando 69 pessoas e ferindo 180 - e a subsequente ilegalidade do CNA e outros grupos antiapartheid. Em 1961 tornou-se comandante do braço armado do CNA, o chamado Umkhonto we Sizwe ("Lança da Nação", ou MK), fundado por ele e outros. Mandela coordenou uma campanha de sabotagem contra alvos militares e do governo, fazendo também planos para uma possível guerrilha se a sabotagem falhasse em acabar com o apartheid; também viajou em coleta de fundos para o MK, e criou condições para um treinamento e atuação paramilitar do grupo. Enquanto estava na prisão, Mandela enviou uma declaração para o CNA (e que viria a público em 20 de Junho de 1980) em que dizia: "Unam-se! Mobilizem-se! Lutem! Entre a bigorna que é a ação da massa unida e o martelo que é a luta armada devemos esmagar o apartheid!" [1] Recusando trocar uma liberdade condicional pela recusa em cessar o incentivo a luta armada (Fevereiro de 1985), Mandela continuou na prisão até Fevereiro de 1990, quando a campanha do CNA e a pressão internacional conseguiram que ele fosse libertado em 11 de fevereiro, por ordem do presidente Frederik Willem de Klerk. O CNA também foi tirado da ilegalidade.
( fonte - wikipédia )
Filhos de Gaia
Amar é ...
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Não Desista Nunca, por Martha Medeiros
terça-feira, 8 de junho de 2010
Caminhada
Espiritualidade e Consciência, por Wagner Borges
A Coragem Para Ser Feliz, por Osho.
domingo, 6 de junho de 2010
Mandala Solar, para Paty
Uma mandala solar irradiante, expansiva, em tons de amarelo e laranja. Estimula a alegria, a capacidade de recuperação, regenera os danos de emoções negativas, recarrega e estabiliza o campo vibratório. "Um exercício muito bom para quando se está deprimido é respirar o Sol. Com a boca aberta, como um aspirador, respire a luz dourada e prenda a respiração. Imagine essa luz te iluminando completamente e solte o ar. Faça isso várias vezes, imagine essa luz dourada expandindo em você, que se torna o próprio Sol, vibrando somente a mais linda luz... Faça isso enquanto se sentir triste! Duvido que se fizer direitinho, não vai melhorar. O Sol é uma fonte inesgotável de Luz!"
Todo Azul do Mar, de Flavio Venturini
Hipótese de Gaia
sábado, 5 de junho de 2010
por Buda
Somos Todos Um
Hedonismo, por Jose Arreguy Pimentel
Eu li em um dos livros do Ruy Castro que, ainda mais legal do que unir o útil ao agradável, é unir o agradável ao agradável. Uma idéia carioquíssima. A exaltação do desfrute. Há tempos venho ruminando sobre isso. Conheço muitas pessoas que vão ao cinema, a boates e restaurantes e parecem eternamente insatisfeitas. Até que li uma matéria com a escritora Chantal Thomas na revista República e ela elucidou minhas indagações internas com a seguinte frase: "Na sociedade moderna há muito lazer e pouco prazer". Lazer e prazer são palavras que rimam e se assemelham no significado, mas não se substituem. É muito mais fácil conquistar o lazer do que o prazer. Lazer é assistir a um show, cuidar de um jardim, ouvir um disco, namorar, bater papo. Lazer é tudo o que não é dever. É uma desopilação. Automaticamente, associamos isso com o prazer: se não estamos trabalhando, estamos nos divertindo. Simplista demais. Em primeiro lugar, podemos ter muito prazer trabalhando, é só redefinir o que é prazer. O prazer não está em dedicar um tempo programado para o ócio. O prazer é residente. Está dentro de nós, na maneira como a gente se relaciona com o mundo. Chantal Thomas aborda a idéia de que o turismo, hoje, tem sido mais uma imposição cultural do que um prazer. As pessoas aglomeram-se em filas de museus e fazem reservas com meses de antecedência para ir comer no lugar da moda, pouco desfrutando disso tudo. Como ela diz, temos solicitações culturais em demasia. É quase uma obrigação você consumir o que está em evidência. E se é uma obrigação, ainda que ligeiramente inconsciente, não é um prazer. Complemento dizendo que as pessoas estão fazendo turismo inclusive pelos sentimentos, passando rápido demais pelas experiências amorosas, entre elas o casamento. Queremos provar um pouquinho de tudo, queremos ser felizes mediante uma novidade. O ritmo é determinado pelas tendências de comportamento, que exigem uma apreensão veloz do universo. Calma. O prazer é mais baiano. O prazer não está em ler uma revista, mas na sensação de estar aprendendo algo. Não está em ver o filme que ganhou o Oscar, mas na emoção que ele pode lhe trazer. Não está em faturar uma garota, mas no encontro das almas. Está em tudo o que fazemos sem estar atendendo a pedidos. Está no silêncio, no espírito, está menos na mão única e mais na contramão. O prazer está em sentir. Uma obviedade que merece ser resgatada antes que a gente comece a unir o útil com o útil, deixando o agradável pra lá.