sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
domingo, 18 de dezembro de 2011
Poeminha Amoroso, de Cora Coralina
Este é um poema de amor
tão meigo, tão terno, tão teu...
É uma oferenda aos teus momentos
de luta e de brisa e de céu...
E eu,
quero te servir a poesia
numa concha azul do mar
ou numa cesta de flores do campo.
Talvez tu possas entender o meu amor.
Mas se isso não acontecer,
não importa.
Já está declarado e estampado
nas linhas e entrelinhas
deste pequeno poema,
o verso;
o tão famoso e inesperado verso que
te deixará pasmo, surpreso, perplexo...
eu te amo, perdoa-me, eu te amo...
tão meigo, tão terno, tão teu...
É uma oferenda aos teus momentos
de luta e de brisa e de céu...
E eu,
quero te servir a poesia
numa concha azul do mar
ou numa cesta de flores do campo.
Talvez tu possas entender o meu amor.
Mas se isso não acontecer,
não importa.
Já está declarado e estampado
nas linhas e entrelinhas
deste pequeno poema,
o verso;
o tão famoso e inesperado verso que
te deixará pasmo, surpreso, perplexo...
eu te amo, perdoa-me, eu te amo...
Divagando sobre o Natal
Percebo uma urgência, pessoas correndo de um lado para o outro... urgência em comprar,a em pagar, em beber todas, em ser feliz.... Será um movimento consciente, ou um movimento da massa, quase uma obrigação. É isso o natal? Afinal o que significa? Comprar presentes, pagar dívidas, comprar peru, chester , tender... enfim... Estar com as pessoas amigas, que amamos? Cada um de nós se movimenta de acordo com o significado que damos a essa data tão especial. Afinal, representa o nascimento de nosso MESTRE, amado e querido Jesus Cristo. Aquele que veio através de seus atos nos ensinar o significado da palavra AMOR e que temos tanta dificuldade em exercitar em nossa vida cotidiana.
Dessa forma, é interessante pararmos, nos olharmos, silenciarmos e nos percebermos. Isso é Natal, também.
Dessa forma, é interessante pararmos, nos olharmos, silenciarmos e nos percebermos. Isso é Natal, também.
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