Me recordo da minha infância e adolescencia, que costumava viajar quase anualmente nas férias de Janeiro, com meu pai, para uma cidade próxima a Campos, no Estado do Rio de Janeiro, de nome Farol de São Tomé.
Adorava principalmente porque lá ficava com vários primos e primas da mesma faixa etária. Era uma festa diária. Praia, clube, violão na praia, bloco de Carnaval de rua , brincadeiras... ah! tempo bão!
Mas o que me recordo também, é como era bom viajar com meu pai. Com ele aprendi a olhar e ver . Sentir , cheirar, provar.... Tudo ... absolutamente tudo tornava-se especial. Uma fruta, uma árvore , paisagens, prédios antigos... olhar o céu, o mar... quanta coisa maravilhosa aprendi a amar. Com meu pai aprendi a olhar para cima e para os lados ao andar nos lugares, vendo beleza em tudo.
Hoje, tudo isso, são pequeninas grandes coisas que tem o poder de transformar percursos em viagens e viagens em aprendizado constante.
Um comentário:
Nossa, incrivel.
Acho que o que nos falta hoje são mais de pessoas assim, aprender a ver até mesmo nas trevas.
Ha uma frase que diz que um dia nublado é tão belo quando um dia ensolarado. É só aprender a olhar para ele.
Beijos tia paula, saudades sua e do pedro.
Bjs, greg
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